quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Atividade 3-5


Atvi. 3-5-Andréia Santos Cabral
Em nossos estudos sobre currículo aprendemos que o mesmo é vivo, dinâmico e que seu objetivo é sempre favorecer a formação integral do aluno. Nesse sentido, devemos observar que vivemos um momento em que estamos rodeados por tecnologias e por isso mesmo é importante que as tic’s  permeiem o ambiente educacional.
É certo que muitas vezes podemos não dominá-la completamente, assim também como os nossos alunos, pois tais tecnologias estão sempre a evoluir e por mais que queiramos  podemos não acompanhar tal evolução. Contudo, isto não pode ser razão para que fiquem fora do contexto curricular pois é fazendo uso delas que iremos aprender cada  vez mais  eo melhor: junto com nossos alunos.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Professor Antônio Fagundes


Antônio Gomes da Rocha Fagundes nasceu em 9 de dezembro de 1896, no engenho Paul, em Canguaretama. Ficou conhecido como Professor Fagundes. Seus pais, Pedro Regalado da Rocha Fagundes e Leonor Miquelina da Rocha Fagundes, eram primos. Quando menino, foi morar em Natal, onde estudou e recebeu os diplomas de professor primário e alfaiate. Voluntariamente, ele optou pelo magistério, ocupou os cargos de Professor, Diretor e Inspetor Geral (equivalente ao cargo de secretário estadual de educação). Casado com sua prima, Maria de Almeida Fagundes, não teve filhos. Criou vários sobrinhos. Morou em Natal, mas foi em Assu que teve uma vida social mais destacada. Publicou vários livros e foi membro da Academia Norteriograndense de Letras. Entre os livros que publicou estão Noções da história e da geografia do município de Assu (1921), Leituras potiguares (1933), Educação e ensino (1940), O cruzeiro (1942), Vida e apostolado de D. Joaquim Antônio de Almeida (1955), O colégio Santo Antônio (1961), Os símbolos nacionais (1964) e Rio Grande do Norte (1967). Escrevia incansavelmente e algumas de suas obras nunca foram publicadas, como foi o caso de livro sobre a história de Canguaretama. Aposentou-se, por tempo de serviço, em maio de 1956. Grande escritor, conhecido em todo o Rio Grande do Norte. Faleceu em Natal, no dia 10 de outubro de 1982


http://www.institutojosejorgemaciel.com.br

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

PARA REFLETIR


  APRENDENDO A DESAPRENDER

Passamos a vida inteira ouvindo os sábios conselhos dos outros. Tens que aprender a ser mais flexível, tens que aprender a ser menos dramática, tens que aprender a ser mais discreta, tens que aprender... praticamente tudo.
Mesmo as coisas que a gente já sabe fazer, é preciso aprender a fazê-las melhor, mais rápido, mais vezes. Vida é constante aprendizado. A gente lê, a gente conversa, a gente faz terapia, a gente se puxa pra tirar nota dez no quesito "sabe-tudo". Pois é. E o que a gente faz com aquilo que a gente pensava que sabia?
As crianças têm facilidade para aprender porque estão com a cabeça virgem de informações, há muito espaço para ser preenchido, muitos dados a serem assimilados sem a necessidade de cruzá-los: tudo é bem-vindo na infância. Mas nós já temos arquivos demais no nosso winchester cerebral. Para aprender coisas novas, é preciso antes deletar arquivos antigos. E isso não se faz com o simples apertar de uma tecla. Antes de aprender, é preciso dominar a arte de desaprender.
Desaprender a ser tão sensível, para conseguir vencer mais facilmente as barreiras que encontramos no caminho. Desaprender a ser tão exigente consigo mesmo, para poder se divertir com os próprios erros. Desaprender a ser tão coerente, pois a vida é incoerente por natureza e a gente precisa saber lidar com o inusitado. Desaprender a esperar que os outros leiam nosso pensamento: em vez de acreditar em telepatia, é melhor acreditar no poder da nossa voz. Desaprender a autocomiseração: enquanto perdemos tempo tendo pena da gente mesmo, os demais seguiram em frente.
A solução é voltar ao marco zero. Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar.                                                         Martha Medeiros

domingo, 18 de novembro de 2012

Reflexões sobre a execução do projeto em sala de aula.

O projeto intitulado O valor dos valores  aconteceu de forma prazerosa. Os  alunos de maneira geral  desenvolveram bem as tarefas propostas, e, demonstraram  interesse em praticar o que aprenderam, embora saibamos que  este tema tem que estar sempre presente no cotidiano escolar, pois dele depende a construção de uma sociedade melhor e nós como educadores temos o dever de proclamá-lo.

PLANO DE AULA


UNIDADE III
CURRÍCULOS, PROJETOS E PESQUISAS.
NTE Lagoa Nova 1
Cursista: Andréia Santos Cabral
Profº José Maria


Plano de Aula
Dados de Identificação:
Escola: E. E. Professor Antonio Fagundes
Professora: Andréia Santos Cabral
Disciplinas: Português
Período: 1 aula
Turma: 2º ano

Tema: Verdade: todos precisam dela!

Objetivo Geral:
*Compreender que a verdade é uma necessidade, e por isso, devemos fazer dela nosso lema de vida.


Objetivos Específicos:
*Estimular os alunos  a falarem sempre a verdade;
* Comparar e registrar os resultados produzidos pela verdade x mentira;
* Produzir textos relativos ao tema;



 Conteúdo:
O valor da verdade.


Desenvolvimento do tema:
Iniciar o trabalho com o tema  VERDADE com a leitura de uma história.
Depois estimular os alunos a se expressarem livremente sobre o tema refletindo sobre as consequências e seus benefícios.
Distribuir os alunos em grupos para que confeccionem cartazes sobre o tema: Verdade.
Em seguida propor atividade em folha.


Recursos didáticos:
Contação de história, conversa dirigida, uso de materiais como: cartolinas, coleções, cola , tesoura e atividade xerocada.





Avaliação:
 Os alunos serão avaliados  continuamente no decorrer da aula e serão analisados aspectos como participação, envolvimento nas atividades e compreensão do tema proposto.


Bibliografia:


TIBA, Içami. Amor, Felicidade & Cia. S. Paulo: Editora Gente, 7ª ed., BRASIL.    MEC.   Secretária da Educação Fundamental.Programa de desenvolvimento continuado: ética e cidadania no convívio escolar:uma proposta de trabalho. Brasília/DF:MEC,SEF,2000.
BRASIL.    MEC.   Secretária da Educação Fundamental.   3.ed. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução aos PCN’S. Brasília/DF:MEC,SEF,2001.
CHALITA, Gabriel. Pedagogia do amor: a contribuição das histórias universais para a formação de valores das novas gerações. São Paulo: Editora Gente, 2003.
Fagundes, Márcia Botelho. Aprendendo Valores Éticos. 2ª ed. Belo Horizonte:Autêntica, 2001.

Texto para trabalhar com o tema Verdade


 HISTÓRIA VERMELHA DE VERGONHA - 

Ainda estou vermelha de vergonha,
Sinto o rosto queimar,
Meu coração parece que apanha,
Preciso me acalmar,
Mas, se alguém me acompanha,
Vou minha história contar.
Tudo começou quando ganhei de presente
Uma carteira diferente.
Fiquei empolgada
Queria enche-la de trocados.
Enquanto papai o carro lavava, eu o ajudava;
Assim umas moedas sempre ganhava.
E minha carteira estufava
De repente virou mania:
Quando mais tinha, mais eu queria.
Por mais dinheiro querer
Acabei por feio fazer
Um dia, com o Lucas fui brincar
Brinquedos havia no quarto inteiro;
Mas senti sede, e água fui tomar
E vi na mesa muitas notas de dinheiro
Pensei:
Se uma dessas eu levar
Minha carteira mais cheia vai ficar
Puxei uma e no bolso escondi
E pra casa logo corri
Ao chegar, fui logo mostrando:
__Veja o que a mãe do Lucas me deu!!!
Mamãe olhou com espanto
E minha trama percebeu
Por que será que a mãe da gente
Sempre sabe quando criança mente?
___Mentira tem perna curta
E tudo o que furta
Será logo descoberto
E deixará o esperto boquiaberto
Com a mãe do Lucas, mamãe foi conversar
E num instante da verdade ficou a par;
Da mentira se certificou
E seu coração quão triste ficou!!!
Mamãe me chamou
E bem séria disse assim:
___Filha, o que não era seu você pegou
E ainda mentiu para mim
Quando papai chegou
Veio falar comigo;
Mas bravo não ficou, foi conversa de amigo:
___Filha nós não podemos mentir nem pegar as coisas dos outros. Jesus ensinou a falar a verdade sempre e
assim devemos fazer.
Agora pegue este dinheiro e vá devolver
Eu tinha de ir
Não havia saída;
A mentira eu ia admitir
E uma bronca seria merecida
Toquei a campanhia da casa do Lucas,
Devolvi o dinheiro e pedi mil desculpas,
Mas nem bem terminei de falar,
Saí correndo para não chorar
Aprendi a lição
Ainda estou vermelha de vergonha,
Sinto o rosto queimar;
Meu coração parece que apanha
Mas já posso me acalmar

                                                                        Maria Coivo Villela - Editora Àrvore da vida